Patrocinadora Sistel: Redes da Oi podem ser retomadas pelo Governo/ Anatel tão logo a operadora entre em falência; V.tal pode ser impactada

 

 

Anatel prepara plano de emergência em caso de falência da Oi 

 

A crise financeira da Oi, que já atravessa a segunda recuperação judicial, ganhou um novo capítulo com a atuação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Chamado pela Justiça a se manifestar, o órgão regulador informou estar preparado para lidar até mesmo com o pior cenário: a falência da operadora. 

Entre as medidas previstas, estão a execução de garantias financeiras, retomada de redes e contratos da empresa, além de cobrar da V.tal a obrigação de manter o transporte de dados caso a Oi não consiga fazê-lo.

O papel da Justiça na recuperação da Oi

A 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro convocou a Anatel em duas ocasiões nos últimos 30 dias. Em uma delas, para detalhar os passos a serem seguidos em caso de falência da operadora; na outra, para projetar os possíveis resultados da arbitragem em curso na Câmara de Comércio Internacional, onde a Oi reclama da União desequilíbrios econômico-financeiros em sua concessão de telefonia.

Os compromissos assumidos pela Oi até 2028

Manutenção da telefonia em 11 mil localidades

Um dos pontos centrais que preocupa a Anatel é a manutenção da telefonia em quase 11 mil localidades brasileiras, compromisso assumido pela Oi até o fim de 2028. Caso a empresa não consiga cumprir essa obrigação, a agência precisará acionar alternativas para garantir que populações inteiras não fiquem sem serviço de comunicação.

A complexidade da transição

O grande desafio, segundo a agência, será evitar interrupções nos serviços enquanto as transferências de redes e contratos forem realizadas. Esse processo envolve não apenas a gestão técnica das infraestruturas, mas também a coordenação entre diferentes operadores e fornecedores do setor de telecomunicações.

Garantias financeiras em jogo

Execução de R$ 450 milhões

A Anatel poderá executar garantias financeiras da Oi estimadas em R$ 450 milhões. Esses recursos funcionariam como uma espécie de colchão para assegurar a continuidade dos serviços básicos, ainda que temporariamente.

Retomada de redes e contratos

Além das garantias financeiras, a Anatel também avalia a possibilidade de retomar redes da operadora, assim como contratos firmados com terceiros e fornecedores. Essa medida permitiria redistribuir responsabilidades a outros operadores.

O papel da V.tal no cenário de crise

Obrigações assumidas pela empresa

A V.tal, empresa que recebeu parte da infraestrutura da Oi, tem papel central nesse processo. A operadora informou, em nota, que a Oi utiliza capacidade em sua rede por meio de um contrato de cessão de direito de uso. Caso a Oi descumpra os compromissos assumidos junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), a Anatel poderá se sub-rogar nos direitos e obrigações da empresa previstos nesse contrato.

Transporte de dados como ponto crítico

Esse mecanismo garante que a V.tal, em última instância, assuma a responsabilidade de manter o transporte de dados em diversas localidades do país, assegurando a continuidade da comunicação mesmo em um eventual colapso da Oi.

A arbitragem internacional e seus impactos

O pedido da Oi contra a União

Na esfera internacional, a Oi busca reconhecimento de desequilíbrios econômico-financeiros na concessão de telefonia, alegando que teria direito a receber até R$ 60 bilhões. O processo tramita na Câmara de Comércio Internacional e está fora da alçada de decisão da Anatel.

Os aportes previstos pelo TCU

Ainda que a Oi consiga recuperar parte desse valor, o acordo validado pelo TCU prevê que a operadora deve investir cerca de R$ 6 bilhões em melhorias, além de R$ 4,4 bilhões em aportes adicionais condicionados ao resultado da arbitragem.

Dívidas acumuladas

O cenário se torna ainda mais complexo diante da dívida da Oi, que deve cerca de R$ 8 bilhões à União e outros R$ 5 bilhões à própria V.tal. Esse passivo compromete significativamente as chances de recuperação sustentável da operadora.

O futuro da Oi e os desafios para a Anatel

Continuidade dos serviços como prioridade

A prioridade da Anatel é assegurar que a população brasileira não sofra interrupções nos serviços de telefonia e internet. A agência já deixou claro que não pretende operar diretamente os serviços, mas sim redistribuir as responsabilidades entre outros operadores do setor.

Riscos e incertezas no mercado de telecomunicações

A disputa entre Oi e V.tal, aliada à arbitragem bilionária contra a União, torna o cenário incerto. Especialistas do setor avaliam que a capacidade da Anatel de executar garantias e manter a rede em funcionamento será posta à prova caso a falência da Oi seja decretada.

Relevância estratégica da Oi

Apesar de sua fragilidade financeira, a Oi ainda detém grande relevância no setor de telecomunicações brasileiro, especialmente por sua presença em localidades remotas e de difícil acesso. Esse fator torna sua crise uma preocupação de interesse público.

Considerações finais

O embate jurídico entre Oi e V.tal e as ações em curso na Justiça revelam a complexidade do setor de telecomunicações no Brasil. A Anatel, chamada a agir em um dos momentos mais delicados da história da Oi, mostra estar preparada para adotar medidas drásticas a fim de evitar que milhões de brasileiros fiquem sem comunicação.

A execução de garantias financeiras, a retomada de redes e contratos, além da atuação direta da V.tal, compõem um plano de contingência que, embora complexo, busca preservar a continuidade de um serviço essencial à sociedade.

Fonte: Seu Crédito Digital (15/09/20225) e Aposentelecom

Reunião APAS-RJ com Dirigentes da SISTEL

Em 30/07/2025, a diretoria da APAS-RJ recebeu em sua sede a visita do Presidente do Conselho Deliberativo da Sistel, Marcos Schroeder e o Presidente da Sistel Valdemir Moreira de Lima. Nesta visita tivemos a oportunidade de abordar diversos assuntos e colocarmos algumas reivindicações. Os principais assuntos abordados foram: 

-              ASSUNTO 1- PAMA: O primeiro assunto é em relação ao óbito do assistido e a beneficiária e dependentes ficam sem plano de saúde e o plano ser cancelado. Há cerca de 20 anos contestamos a adoção deste procedimento sem obtermos sucesso e, entendemos que o Plano de Saúde tem que ter continuidade, ficando ativo para os beneficiários e dependentes face ao óbito do assistido.

-              Vejam abaixo as incoerências:

A) contrato Sistel x Bradesco Saúde de 01 julho de 2003.

Artigo 2;

Item 2.25 – Segurados:

- São segurados o titular e seus dependentes efetivamente incluídos no contrato.

Item 2.26 – Segurado dependente:

- Consideram-se dependentes do segurado titular o cônjuge, ou companheiro(a), filhos (naturais, adotivos ou enteados) solteiro com 21 anos de idade sem rendimento ou até 24 anos de idade se comprovadamente universitário e sem rendimentos etc., etc.

Artigo 12;

Ítem 12.2- O certificado de seguro será cancelado:

a)      em caso de morte do segurado titular que não tenha dependente incluído no seguro na data do falecimento;

b)     em caso de o segurado deixar de pertencer ao grupo segurável, informação esta que deverá ser encaminhada pelo estipulante à seguradora; ou etc., etc.

-  Por outro lado, temos o seguinte:

B) SISTEL;  Regulamento Pama-PCE programa cobertura especiais

Capítulo II – da Inscrição

- Art. 6 – poderão inscrever-se no PCE os contribuintes assistidos e beneficiários que estiverem ativos no Pama.

- Art. 7   os filhos solteiros e maiores de 21 anos poderão ser inscritos no PCE, pelo assistido que estiver ativo no Pama. etc., etc.

Capítulo III – da suspensão e do cancelamento da inscrição

- Art.10 será cancelada a inscrição do usuário que :

I. vier a falecer;

II. requerer cancelamento da inscrição;

Nossa Sugestão:

- que o plano fique ativo e não haja interrupção do Pama quando ocorrer o óbito do assistido, conforme redação a seguir:

-              Art. 10 – será cancelado o plano do usuário que:

a) vier a falecer e que não tenha dependentes incluídos no plano na data do seu falecimento. Caso tenha dependentes na data do óbito do usuário o plano        permanece ativo passando a titularidade para os dependentes.

b) requerer cancelamento da inscrição.

.

- ASSUNTO 2 : DEFICIT DO PLANO DE SAÚDE – 1 bilhão:  Pelas análises dos balanços do Pama, notamos que o déficit seria por premissas atuariais adotadas. O fato de duas empresas terem realizado estudo atuarial do Pama, utilizando o mesmo modelo e as mesmas premissas obtendo o mesmo resultado não nos surpreende, seria estranho se os resultados fossem diferentes. O que vemos é que ano a ano, com pagamento de todas as despesas o patrimônio do Pama só aumenta. Vide na tabela anexa as nossas considerações.

ATIVO

Estrutura

Denominação

 

2021

2022

2023

2024

1.02.03.04.01.01

VALOR ATUALIZADO – FUNDO DE INVESTIMENTO RF

4.735.930.368,83

4.940.094.988,10

5.019.082.364,64

5.157.240.797,37

PASSIVO

Estrutura

Denominação

2015

2021

2022

2023

2024

2.03.01

PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO

3.137.689.019,70

4.712.935.338,71

4.917.747.436,26

4.992.221.338,96

5.134.925.028,75

2.03.01.01

PROVISÕES MATEMÁTICAS

3.084.978.717,91

4.652.491.105,72

4.915.894.846,57

5.369.210.774,19

6.165.860.771,31

3.02

DEDUÇÕES (OPERADORAS E DESPESAS MÉDICAS)

(236.585.576,98)

(405.180.808,50)

(462.897.446,43)

(499.447.687,32)

(525.050.218,54)

5.01.04.01.01

RENDIMENTOS – FUNDO DE INVESTIMENTOS RF

158.031.997,43

734.644.437,42

573.619.062,23

481.605.612,13

573.238.595,82

out/15

CRESCIMENTO ANUAL DOS GASTOS MÉDICOS DO PLANO ………………………………………

57.716.637,93

36.550.240,89

25.602.531,22

CRESCIMENTO ANUAL DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS ESTIMATIVA)………………………….

263.403.740,85

453.315.927,62

796.649.997,12

Obs.: 1- O crescimento do gasto anual médico, a partir de 2021, só decresce: de 2021 para 2022 foi de 57,7 milhões, de 2022 para 2023 foi de 35,5 milhões
                  e de 2023 para 2024 foi de 25,6 milhões.
             2- Porém o crescimento anual das provisões matemáticas (estimativa de gastos médicos até o término do plano) só cresce e abruptamente: de
                  2021 para 2022 cresceu de 263,4 milhões, de 2022 para 2023 cresceu de 453,3 milhões e de 2023 para 2024 cresceu  796,6 milhões.
            3- Nos causa estranheza o crescimento dos gastos médicos diminuírem anualmente e o crescimento das provisões matemáticas praticamente
                  dobrarem a cada ano.
            4- Os usuários do plano diminuem a cada ano o que justifica de alguma forma a diminuição do crescimento anual das despesas do plano, porém
                 o crescimento anual das provisões matemáticas não tem justificativa lógica, a menos que os parâmetros utilizados na estimativa ou o modelo
                 não estejam aderente ao grupo em questão.
            5- Outro ponto importante e que os rendimentos das aplicações financeiras são superiores as despesas médicas em todos os anos, o que justifica
                  o aumento a cada ano do patrimônio do plano.

 

Nossa Sugestão:

-              Rever as premissas e/ ou o modelo atuarial do Pama. No nosso entendimento, o plano, no momento, não causa preocupação e o reajuste anual de coparticipação deve ser o mesmo que reajusta o nosso benefício.

 

- ASSUNTO 3: CORREÇÃO PARCELAS DO SUPERÁVIT: A proposta foi aprovada no Conselho Deliberativo para recebermos as parcelas do superávit sem correção. Questionamos o presidente da Sistel na época, que nos enviou o motivo  deste procedimento. Novamente questionamos o presidente da Sistel e ele sugeriu enviarmos o assunto para o Conselho Deliberativo da Sistel.

Enviamos proposta, anexando os Email citados para o presidente do Conselho Deliberativo, em 14/08/2024, solicitando que o assunto fosse reanalisado.

Nossa Sugestão:

- que o assunto seja novamente submetido ao Conselho Deliberativo para rever o procedimento reajustando as parcelas do superávit.

 

- ASSUNTO 4 – PROCESSO ELEITORAL – HISTÓRICO: – A partir de 2006 passou a ter eleição para indicar os representantes dos assistidos nos conselhos estatutários das Fundações de Previdência Complementar. na Sistel a primeira eleição foi realizada através de chapas completas para os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Posteriormente, o regulamento eleitoral da Sistel foi alterado e a eleição foi regionalizada. O país foi dividido em 4 regiões (Sul­ Sudeste; Norte-Nordeste; São Paulo e Rio de Janeiro). A justificativa para esta mudança foi melhorar a representatividade dos assistidos, sendo que cada conselheiro representaria uma Região. Cada Região tinha aproximadamente o mesmo número de eleitores, motivo pelo qual Rio de Janeiro e São Paulo formarem, cada um, uma Região pelo seu número de eleitores. porém, em 2021 o regulamento da Sistel foi novamente alterado. foram mantidas as 4 regiões, mas com o objetivo de melhor equilibrar os eleitores pelas regiões, por sugestão da Fenastel, retiraram os eleitores do CPqD (sede  em Campinas) da região 1(São Paulo) e passaram para a região 4 (Norte-Nordeste). Acrescentaram na região 1 (São Paulo)  e região 2(Rio de Janeiro) alguns estados com poucos eleitores de modo a melhorar a distribuição pelas regiões. Houve muitos protestos pelos três representantes dos assistidos no Conselho Deliberativo, sem sucesso, porém,  pois a regionalização geográfica perdeu o sentido. Na eleição seguinte em 2024, nova mudança no regulamento da Sistel, agora para atender ao pleito do presidente da Fenapas, que formulou uma proposta alocando os eleitores do CPqD (sede em Campinas) para a região 2 (Rio de Janeiro).  Esta proposta sem ser discutida com os diretores da própria Fenapas e também com as associações afiliadas, motivou nos deligarmos da Fenapas. A Apas-RJ mentora da ideia e criadora da Fenapas se desligou da mesma por não concordar com as atitudes de seu presidente. Esta proposta da Fenapas foi apoiada pela Fenastel, sendo inserido na região 1  (São Paulo) todos os estados filiados a Fenastel, satisfazendo assim as duas federações. porém, com esta mudança as regiões ficaram completamente desequilibradas em número de eleitores, o que foi a motivação para a regionalização.

Nossa Sugestão

1 – Preservar a regionalização geográfica original da eleição de 2015, acabando com o casuísmo de considerar o CPqD (sede em Campinas) como sendo uma unidade da federação, permanecendo o CPqD em São Paulo. Eleição regionalizada, com  4 regiões (Sul-Sudeste; Norte-Nordeste; São Paulo e Rio de Janeiro).

- a justificativa para esta mudança se deve ao desinteresse demonstrado pelo Conselho Deliberativo de equilibrar os números de  eleitores, fato  este demonstrado no último pleito eleitoral, aprovando uma proposta completamente desequilibrada em número de eleitores.

2  – Que os Conselheiros eleitos tenham no máximo dois mandatos consecutivos, evitando assim que se perpetuem nos Conselhos.

 

 

Eleições FUNDAÇÃO ATLÂNTICO

Colega,

O candidato pelos assistidos (Aposentados) no Rio de Janeiro, apoiado pela APAS-RJ, é o colega AILTON CESAR FERREIRA REIS, que desde 2006, trabalha na defesa dos nossos direitos.

Se você já votou agradecemos o seu voto.

Caso ainda não tenha votado, vote. A eleição vai até às 18 hs de sexta-feira(31/01/25). Seu voto é muito importante para continuarmos lutando por nossos direitos.

Instruções de Votação

1-Você já deve ter recebido e-mail da Fundação Atlântico, com a SENHA PROVISÓRIA, para iniciar a votação. Caso não tenha recebido veja na sua caixa de SPAM (LIXO ELETRONICO). Temos informações que vários e-mail estão indo para lá.

2-Para votar ou recuperar a senha provisória  acesse https://fundacaoatlantico.eleicaonet.com.br/ e clique em CLIQUE AQUI PARA VOTAR. Digite o seu CPF e a SENHA PROVISÓRIA (caso já tenha) e clique em CONFIRMAR.

3-Na tela seguinte, crie a sua SENHA DE VOTAÇÃO, com apenas letras e números, no mínimo 6, ANOTE-A! Clique em CONFIRMAR.

4– A seguir, você terá acesso às instruções para a votação. Depois de ler, clique em VOTAR:

4.1-As cédulas de todos os candidatos do Rio de Janeiro estarão disponíveis. Clique sobre o nome do nosso candidato, e clique no botão verde para CONFIRMAR.

4.2-Confira a sua escolha e clique em CONFIRMAR, finalizando o seu voto!

4.3-Ao CONCLUIR você terá acesso a tela de COMPROVANTE DE VOTAÇÃO, que tem o seu CPF, Nome, nº do comprovante, endereço de IP, data e hora da votação. Você também receberá um e-mail com o seu nº do comprovante.

Contamos com o Seu Voto

Diretoria da APAS-RJ

 

Eleições Fundação Atlântico

Eleições 2025 – Como votar no seu candidato a Delegado

Dos dias 27 de janeiro, a partir de 12 horas, até o dia 31 de janeiro, às 18 horas (horário de Brasília), estará aberta a votação para os Delegados que irão compor os Colégios Eleitorais, através de plataforma digital operacionalizada pela Fundação Atlântico.
Para votar é muito simples, basta seguir as orientações abaixo:
1 – Na semana da votação, você receberá no seu e-mail cadastrado na Fundação, uma mensagem com uma senha provisória, que deverá ser alterada quando você iniciar o processo de votação. Caso não tenha recebido, verifique sua caixa de spam/ lixo eletrônico de seu e-mail.
2 – No período da eleição, acesse a plataforma digital https://fundacaoatlantico.eleicaonet.com.br/ e clique em CLIQUE AQUI PARA VOTAR. Você deverá digitar seu CPF, a senha provisória e clicar em CONFIRMAR.
3 – Na tela seguinte, você irá criar a sua senha de votação. Ela deverá conter: no mínimo 6 caracteres e apenas letras e números. Clique em CONFIRMAR.
4 – Em seguida, você terá acesso as instruções para a votação. Depois de ler, clique em VOTAR.
Atenção: observação apenas para o caso de você ser Participante e Assistido na Fundação. Na tela irá aparecer a sua opção atual de eleitor. Exemplo: Delegado Participante da sua UF, caso queira votar como Assistido clique no botão verde abaixo e faça novo login. Se já estiver na opção de sua preferência, clique em VOTAR.

✓  As cédulas de todos os candidatos da sua UF estarão disponíveis. Clique no espaço indicado em verde da cédula do seu candidato. Você poderá clicar em CORRIGIR, caso queira alterar. Quando estiver certo de sua opção, que poderá também ser BRANCO, NULO clique no botão verde para CONFIRMAR.

✓  Verifique a sua escolha mais uma vez e clique em CONFIRMAR. Caso ainda esteja em dúvida, clique em CORRIGIR.

✓   Ao CONCLUIR você terá acesso a tela de COMPROVANTE DE VOTAÇÃO, contendo o registro do seu CPF, Nome, nº do comprovante, endereço de IP, data e hora da votação. Você também receberá um e-mail com o seu nº do comprovante.

Observação Importante: Caso não tenha recebido/esquecido sua senha provisória, no dia da eleição, acesse a plataforma digital https://fundacaoatlantico.eleicaonet.com.br/ e clique em VOTAÇÃO. Você deverá digitar seu CPF e clicar em RECUPERAR SENHA, digite seu e-mail e automaticamente uma nova senha será encaminhada.

ELEIÇÕES FUNDAÇÃO ATLÂNTICO

Colega,

Do dia 27 de janeiro a 31 de janeiro de 2025, a Fundação Atlântico fará eleição, nos Estados/Distrito Federal, para escolher os Delegados (1 representante dos ativos e 1 representante dos assistidos) que irão compor os Colégios Eleitorais que irão eleger os Conselheiros estatutários da Fundação.

Participantes ativos só podem votar em candidatos a Delegados ativos e participantes assistidos só podem votar em candidatos a Delegados assistidos.

Essa votação se dará através de plataforma digital operacionalizada pela Fundação Atlântico.

Até agora não temos informação de como isso será feito, mas tão logo tenhamos está definição informaremos.

A eleição dos Conselheiros estatutários serão indiretas. Os candidatos a Conselheiros serão escolhidos e votados entre os Delegados estaduais eleitos pelos participantes ativos e assistidos.

O candidato a Delegado pelo Rio de Janeiro representante dos assistidos, apoiados pela APAS-RJ, é o nosso colega Ailton Cesar Ferreira Reis que desde 2006 vem trabalhando conosco na defesa dos direitos dos assistidos.

Não deixe de votar. É um direito seu que deve ser exercido.

Diretoria da APAS-RJ.

Superávit PBS-A de 2020 e 2021

Comunicado Distribuição dos Superávits de 2020 e de 2021 do plano PBS-ASuperávit (2020 e de 2021) | PBS-A – 14.11.2024

Estamos felizes em informar que foi aprovada a distribuição dos Superávits de 2020 e de 2021 do plano PBS-A, conforme Portaria nº 926 da PREVIC* publicada no Diário Oficial da União de hoje, 14/11/2024.

O pagamento será realizado em 36 parcelas iguais, sendo a 1ª parcela paga neste mês de novembro/2024 com o benefício de renda mensal.

O valor correspondente a cada um dos superávits e demais informações estarão disponíveis na área restrita aqui no site da Sistel no dia 22/11/2024.

Seguiremos empenhados em fazer a diferença na vida dos nossos Assistidos.

Diretoria Executiva
Fundação Sistel de Seguridade Social

*PREVIC- Superintendência Nacional de Previdência Complementar.

Informações e dúvidas pelo WhatsApp (61) 99829-7496 e pela Central de Relacionamento 0800 602 1801

227ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da SISTEL

Foi realizada a 227ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da SISTEL, no dia 28/10/24 (segunda–feira), na sede da Fundação, tendo como pauta o que se segue:
GOVERNANÇA CORPORATIVA: Novo Presidente da Sistel. Foi deliberado a eleição e nomeação do novo presidente da SISTEL, Valdemir Moreira de Lima, período de 01/11/2024 a 19/04/2027, em substituição ao atual presidente, Carlos Alberto (Beto), por motivo de sua aposentadoria.
NATUREZA DELIBERATIVA: Aprovada a destinação dos superávits referentes aos exercícios de 2022 e 2023 do PBS-A, de forma voluntária, com previsão de pagamento para o ano de 2025. Além deste assunto foram discutidos e deliberados: Política de Investimentos dos Planos 2025, testes de aderência do PAMA, calendário das reuniões do CD para 2025, meta do presidente, proposta de venda de sala do PBS-A e proposta do PAAI.
NATUREZA INFORMATIVA: Superávit do PBS-A exercícios 2020 e 2021, o processo está na PREVIC em fase de análise para publicação no Diário Oficial da União (DOU). Devido à complexidade da análise a PREVIC solicitou um novo prazo para finalizar o processo. Na oportunidade, informamos-lhes que a Fundação Sistel está somente aguardando o retorno do processo pela PREVIC a fim de providenciar sua distribuição aos assistidos/patrocinadoras.
Superávit Plano TELEBRASPREV, exercícios 2012/2014 e 2015, aguardando diretriz da Patrocinadora (ordenamento jurídico) em relação às exigências propostas pela PREVIC.
Previsão para finalização da Cisão do Plano TelemarPrev dos colaboradores da Sistel estimado para abril 2025.
Desempenho dos Planos administrados pela Sistel: Todos os Planos Previdenciários estão superavitários superando a meta atuarial até setembro de 2024.
Fonte: Site da ASTELPAR

Carta Presidente da APAS-RJ sobre não correção dos superávits do PBS-A

Rio de Janeiro, 12 de agosto de 2024.

Ct. 001/24 – PR

Ilmo. Carlos Albert Moreira – Presidente da Sistel

Ref: SUPERÁVIT

Na reunião do Conselho Deliberativo da Sistel de 10/12/2020, consta na ata 204, que foi proposta pela Diretoria Executiva e aprovado por maioria do Conselho, com quatro votos contrários dos representantes dos assistidos, de que as parcelas dos próximos superávits não terão correção.

Questionamos esta medida arbitrária, proposta em plena pandemia da covid e que por isto ficou despercebida pelos assistidos, todos idosos, que estavam recolhidos em suas residências, para não serem contaminados pelo vírus, conforme orientações das autoridades de saúde.

Conforme dados da Sistel, tinha sido mantido no caixa de cada plano, o volume financeiro correspondente a 12 pagamentos mensais de benefícios e 50% do passivo da provisão contingencial, entretanto, a Sistel alterou esta relação pela metade, ou seja, 6 pagamentos mensais de benefícios e 25% do passivo da provisão contingencial. Segundo a Sistel, a adoção deste procedimento afetou a disponibilidade de caixa, ou seja, a liquidez a ser mantida em cada plano, o que denota, em nosso entendimento, que houve um equívoco de planejamento.

Propor recebermos as parcelas dos superávits sem correção nos anos futuros, por causa de um planejamento equivocado, realizado em 2020, significa a intenção de não corrigir o equívoco. Além do mais, todas as aplicações financeiras no nosso país são corrigidas, inclusive o saldo remanescente do superávit.

As alegações em relação ao caixa dos planos de 2021 e 2023, em que houve necessidade de vendas de títulos que estavam marcados na curva, antes do tempo, salientamos que o mesmo não ocorreu com o caixa dos planos em 2022, o que nos leva a reconhecer que o caixa dos planos em 2022 permaneceu equilibrado. Além do mais, estes fatos são em relação aos anos de 2021, 2022 e 2023, e foram, portanto, posteriores a reunião que gerou à Ata 204 de 10/12/2020.

Oportuno registrar que não procede o fato de a Sistel estar antecipando os superávits, já que a Legislação permite pagar superávit anualmente e obriga a distribuição após o decurso de três exercícios e, para lembrar, que já estamos em 2024 e não foi iniciada a distribuição das parcelas do superávit de 2020.

Enquanto o superávit não é distribuído, ele fica em uma conta separada desde a sua destinação e está sendo corrigido bem como o fundo do plano. Desde a destinação o superávit não faz mais parte do fundo de reserva, logo não é antecipação de superávit futuro e sim correção do superávit a ser distribuído.

Além do mais, no pagamento das parcelas do superávit para os assistidos, incide imposto de renda, por ser resultado de uma aplicação financeira. Os assistidos querem o melhor rendimento de suas aplicações financeiras e, portanto, querem receber as parcelas dos superávits corrigidas e não congeladas como a Diretoria Executiva da Sistel propôs.

Solicito o favor de propor ao Conselho Deliberativo da Sistel, rever o assunto, já que a lógica utilizada nesta premissa da Sistel de não corrigir as parcelas de distribuição dos superávits, ao nosso ver, não se sustenta.

Atenciosamente,

Paulo Sergio Longo

Presidente da APAS/RJ

Por que a “marcação a mercado” é tão defendida pelos técnicos e neoliberais?

A “marcação a mercado” é um princípio que precifica os ativos diariamente, conforme a conjuntura econômica e as expectativas dos agentes do mercado. Ou seja, o valor dos papéis varia de acordo com especulações de investidores ou com situações da economia do País, tornando a renda fixa volátil.

Para os ativos em fundos de renda fixa dos bancos ou dos planos de previdência abertos, esse princípio faz sentido, pois os clientes podem resgatar seus valores a qualquer momento. Esses investimentos de curto ou médio prazo precisam ter liquidez. Nessas situações, os riscos de mercado recaem sobre os clientes, enquanto bancos e gestores de recursos cobram altas taxas de administração e nunca perdem.

No entanto, os investimentos dos fundos de pensão têm características diferentes, pois são de longo prazo e os compromissos de pagamento são conhecidos. Os gestores desses fundos conhecem a expectativa de desembolso e projetam o fluxo de caixa a partir desses dados. Assim, ao adquirirem títulos públicos, pretendem “imunizar” o passivo, ajustando os vencimentos e rentabilidade dos papéis com a necessidade de pagamentos de benefícios aos participantes dos planos previdenciários. O objetivo é manter os títulos na carteira até o vencimento, recebendo os juros previstos.

A Anapar se posiciona contra a obrigatoriedade de os fundos de pensão marcarem os ativos a mercado, conforme determinado pela Resolução CNPC 43/21. Marcel Barros, presidente da entidade, argumenta que essa medida traz incerteza e volatilidade aos investimentos de renda fixa, algo desnecessário e desaconselhável para as entidades fechadas de previdência complementar.

“Em vez de buscar soluções para a volatilidade, os técnicos do governo propõem uma medida ainda mais controversa: marcar o passivo a mercado. Isso significa que os participantes de planos BD, que formaram suas poupanças com o objetivo de receber um valor mensal na aposentadoria, atualizado por um índice de inflação pré-definido, terão que se sujeitar às flutuações do mercado”, salienta Barros.

A proposta do Ministério da Fazenda é que o montante devido aos participantes não seja mais corrigido pela inflação e uma taxa atuarial, mas transformado em cotas, que serão atualizadas pelo valor dos papéis no mercado. O participante deixaria de ter um benefício definido e passaria a ter uma quantidade de quotas, como em um fundo de renda fixa, assumindo todo o risco de mercado.

A Anapar critica o governo federal por não buscar soluções para resolver o problema de solvência das entidades, criado por normas inadequadas como a Resolução CNPC 30/18. A entidade sugere a atualização do Decreto 4942/2003, que regula as sanções e penas no sistema, e a revisão da Resolução CMN 4994/2022, permitindo a volta dos investimentos em imóveis.

Para a Anapar, o governo prefere manter propostas derrotadas nas urnas em 2022 e trazer alternativas que dialogam com a “harmonização entre abertas e fechadas”, defendida pelos setores do mercado financeiro, deixando o risco e prejuízos para os participantes.

Os tecnocratas governamentais argumentam que essa prática existe em outros países, como o Canadá. No entanto, omitem que lá a responsabilidade por eventual déficit é toda do patrocinador, demonstrando, segundo a Anapar, falta de compromisso com a sociedade civil e submissão aos ditames do mercado financeiro.

Diante dessas propostas, a Anapar se posiciona fortemente contra as iniciativas de marcação a mercado, clamando pelo cumprimento dos contratos previdenciários e pelo fortalecimento do sistema de previdência complementar fechado.

Fonte: Informativo Semanal Anapar