Em quatro reuniões visando que a destinação de parte do Superávit para a cobertura do Plano de Saúde seja o menos danosa possível aos Assistidos, foram apresentadas as propostas a seguir:
1. Cancelamento dos três últimos reajustes (12,6%, 32,6% e de 61,01%) aplicados ao PCE;
2. Retorno dos Assistidos com o PAMA suspenso/cancelado devido ao reajuste de 61,01%;
3. Reajuste anual do plano pelo INPC, mesmo índice do reajuste das suplementações;
4. Retorno do PCE para o PAMA sem encontro de contas;
5. Utilização de apenas 40% dos superávits de 2009/10/11 (3,3Bi) com a criação de dois Fundos (assistidos e patrocinadoras) mantendo-se os restantes 60% para distribuição aos assistidos;
6. Contabilização do PAMA e do PCE em separado;
7. Quitação da Contribuição de Assistido;
8. Preservação do Superávit para os assistidos que não utilizam o plano de Saúde;
9. Custo zero para cirurgias sem internação;
10. Utilização da Rede Nacional Bradesco;
11. PCE para as viúvas sem recalculo e contribuição familiar única para casais PBS;
12. Manter a responsabilidade das patrocinadoras quanto à perenidade do PAMA respeitando-se o Regulamento original, retornando às coparticipações originais;
13. Que a pretendida transferência do superávit seja submetida à aprovação dos assistidos através de Assembleias a serem realizadas pelas Associações.
Além destas propostas outras foram discutidas pelo Grupo de Trabalho com a participação dos Conselheiros Eleitos, e deverão ser levadas ao Conselho Deliberativo no próximo dia 29/07. Nos debates já foi possível perceber a falta de interesse da Sistel e Patrocinadoras para chegar a um acordo aceitável.
Fonte: Fenapas (24/07/2015)