Presidente da Sistel diz em Curitiba que Telebrás não vê como abrir mão dos 68%.

Em 5 de julho de 2013 foi realizado o 5º Sistel Presente em Curitiba, com a presença de 90 participantes.Por parte da Sistel compareceram seu Diretor Presidente e mais 10 auxiliares (advogado, nutricionista, duas enfermeiras e outras pessoas que deram apoio ao evento). Em sua palestra, o Diretor Presidente da Sistel, Wilson Delfino, discorreu sobre o Projeto Novo Olhar, desenvolvido para aprimorar o relacionamento da Sistel com os Assistidos, Patrocinadoras e Associações, bem como para implantar novas sistemáticas oriundas das sugestões obtidas dos aposentados. Citou como exemplo a não necessidade de recadastramento a partir de maio de 2013, facilidades para pagamento dos boletos de despesas médicas, o maior prazo para pagamento dos valores e sua nova apresentação visual que facilita o entendimento das informações. Abordou ainda aspectos do Pacote Preventivo de Exames cujos prazos foram estendidos, a pesquisa de satisfação dando ênfase para os aspectos negativos apontados que deram origem a alterações de procedimentos visando um melhor atendimento dos anseios dos participantes.
Abordou ainda a questão do Plano Dental prestando informações sobre o funcionamento do mesmo.
Quanto ao superávit o Presidente da Sistel fez longa dissertação sempre dando enfoque que a demora para a liberação se deve a aspectos burocráticos citando a Telebrás e o Dest como entraves nas decisões. Afirmou que a Previc exigiu que constasse do novo regulamento o histórico das contribuições, ou seja, aquela questão dos 68% de contribuição das Patrocinadoras e dos 32% dos participantes. Nesta questão seria importante saber se este fato é verdadeiro, pois na minha opinião, não fossem citadas essas proporções haveria menos dúvida da Telebrás em aprovar o processo, visto que a LC 108 fala em distribuição equitativa. Afirmou que a Telebrás não vê como abrir mão dos 68% e assim sendo um percentual dos participantes nada teria a receber de superávit em razão da quitação da contribuição dos assistidos, que deve ser descontada antes do processo de distribuição e que em razão deste fato a Telebrás sugeriu que se aguardasse um acúmulo maior de superávits para que também esta parcela de assistidos pudesse receber algum valor. Na opinião do Delfino, acatando esta sugestão, a distribuição do superávit só seria factível em 2016/2017.
O que se percebeu, de um modo geral, é que a plateia sentiu-se decepcionada com as notícias do superávit.
Estas foram as minhas impressões sobre o Sistel Presente realizado em Curitiba.
Cleomar
Fonte: Site da ASTELPAR

Planos CPqD: Reunião com Previc foi muito proveitosa e novamente posicionamento da APOS sobre direito adquirido foi acatado

Sistel terá de modificar novamente a minuta de regulamento do plano CPqDPrev para deixar claro que direitos dos participantes e assistidos (elegíveis até 2006) em não cobrir déficits é válido para qualquer fase do plano e não somente na migração, como a Sistel deixava margem para interpretação.

Alem desta alteração, a vedação da possibilidade de resgate parcial por parte do assistido, de até 25% de sua reserva individual, no plano InovaPrev, já foi dada como cumprida por parte da Previc.
Estas e outras decisões relativas aos planos da Fundação CPqD e suas três outras empresas coligadas (Padtec, Instituto Atlântico e PSG- Padtec Serviços Globais), a serem oportunamente publicadas, foram tomadas na reunião de quarta feira na Previc onde participaram a APOS, ANAPAR, SINTPq e o Conselheiro eleito Ezequias Ferreira, da Sistel.
A APOS e o SINTPq, em conjunto com a ANAPAR, continuam trabalhando para resguardar os direitos dos assistidos e participantes ativos, respectivamente.
Novas ações deverão ser realizadas nos próximos dias neste sentido.

Fonte: Vida de Aposentado em Telecom (aposentelecom.blogspot.com)