Abordou ainda a questão do Plano Dental prestando informações sobre o funcionamento do mesmo.
Quanto ao superávit o Presidente da Sistel fez longa dissertação sempre dando enfoque que a demora para a liberação se deve a aspectos burocráticos citando a Telebrás e o Dest como entraves nas decisões. Afirmou que a Previc exigiu que constasse do novo regulamento o histórico das contribuições, ou seja, aquela questão dos 68% de contribuição das Patrocinadoras e dos 32% dos participantes. Nesta questão seria importante saber se este fato é verdadeiro, pois na minha opinião, não fossem citadas essas proporções haveria menos dúvida da Telebrás em aprovar o processo, visto que a LC 108 fala em distribuição equitativa. Afirmou que a Telebrás não vê como abrir mão dos 68% e assim sendo um percentual dos participantes nada teria a receber de superávit em razão da quitação da contribuição dos assistidos, que deve ser descontada antes do processo de distribuição e que em razão deste fato a Telebrás sugeriu que se aguardasse um acúmulo maior de superávits para que também esta parcela de assistidos pudesse receber algum valor. Na opinião do Delfino, acatando esta sugestão, a distribuição do superávit só seria factível em 2016/2017.
O que se percebeu, de um modo geral, é que a plateia sentiu-se decepcionada com as notícias do superávit.
Estas foram as minhas impressões sobre o Sistel Presente realizado em Curitiba.
Cleomar