CNPC aumenta prazo para cobertura do déficit e revê regras para superávit

ANAPAR | Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão
26 de novembro de 2015 Boletim Anapar
CNPC aumenta prazo para cobertura do déficit e revê regras para superávit

O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) alterou as resoluções que tratam da cobertura do déficit e destinação do superávit nos planos de benefícios na última quarta-feira, 25 de novembro. Foram alterados pontos das Resoluções CGPC 18/2006 e 26/2008.

Pelas novas regras, o prazo de cobertura do déficit do plano de benefício foi ampliado para um prazocorrespondente a 1,5 vezes a duração média do passivo (duration) do plano de benefícios e envolve a cobertura do montante que ultrapassar o valor calculado pela fórmula:

“(duration – 4) x 1% x provisão matemática”.

A norma anterior previa a cobertura imediata de todo o déficit e não somente de uma parcela, como prevê a nova resolução. A cobertura terá de ser feita através de contribuições extraoridinárias de patrocinadores e participantes e assistidos, de maneira proporcional à parcela de cada parte no plano de custeio, conforme já estabelece a legislação. As contribuições para a cobertura podem ser lineares ou decrescente, a depender da decisão da entidade de previdência.

A nova norma é um importante avanço, pois aumenta o prazo de cobertura do déficit por patrocinadores e participantes, com ônus imediato menor para ambas as partes. Possibilita também que, em caso de futuros superávits, os excedentes sejam utilizados para cobrir o déficit que está sendo equacionado.

Quanto ao superávit, a nova norma prevê a redução gradativa da reserva de contingência do plano, hoje estabelecida em 25% das reservas matemáticas. Os limites da reserva de contingência serão calculados de acordo com a duração do passivo do plano, pela fórmula:

“provisão matemática x (10% + durationx1%)”

Assim, à medida que reduz o tempo de duração do passivo do plano será necessário contabilizar uma reserva de contingência menor, aumentando de maneira inversamente proporcional o valor da reserva para revisão de plano, a ser destinada segundo prevê a legislação – após três anos consecutivos de acúmulo da reserva para revisão.

A nova fórmula de destinação do superávit preserva os recursos garantidores no plano de benefícios, mas permite que se reduza o percentual a ser contingenciado à medida que reduz o tempo previsto para o pagamento de benefícios.

Uma vitória do longo prazo e da visão previdenciária - A nova norma foi construída após meses de debates com as representações dos participantes, das entidades de previdência, patrocinadores e membros do Governo Federal, sobretudo do Ministério da Previdência, SPPC e PREVIC. A ANAPAR teve um papel preponderante na construção da nova norma e nas negociações com membros do governo. A votação final no CNPC foi fruto dos consensos construídos neste período.

Na avaliação dos Conselheiros da ANAPAR no CNPC, José Altair e Floriano “as alterações aprovadas representam um avanço, traz maior segurança para os participantes e é um aperfeiçoamento das regras atuais”.

SISTEL: RESUMO DA REDEL DE 25 DE NOVEMBRO DE 2015

  1. AUDITORIA INTERNA

A REDEL foi iniciada com a explanação da Auditoria Interna, apresentando o acompanhamento do Plano de Auditoria Interna, não havendo nenhum item de destaque em relação à apresentação.

  1. Em seguida, foi aprovada a Ata da REDEL anterior.
  2. O terceiro item tratou das Políticas de Investimentos. Os números apresentados estão no Portal.

Percebeu-se uma alteração no perfil de investimentos do PBS-A em decorrência da transferência do superávit para o PAMA. Destaque-se a mudança de 10 para 15% em Renda Variável no plano INOVAPREV.

  1. ALTERAÇÃO NO REGULAMENTO DO PGA: Adotou-se o critério da LC 108 o que não implicou em nenhuma alteração prejudicial para os participantes e assistidos. As demais alterações inseridas foram mais por questões ortográficas.
  2. REAJUSTE DO PCE: O PCE será reajustado em 2,29% a partir de 1º de dezembro. Se não houvesse a transferência do superávit a defasagem total seria de 133,91%, ou se houvesse escalonamento até 2021, o reajuste seria de 70,8%

Considerações sobre este item:

- A SISTEL não está sendo bondosa por aplicar 2,29% de reajuste. Este índice corresponde ao INPC de setembro a dezembro, haja visto que a transferência do superávit já havia sido calculada com o INPC de janeiro a agosto.

- As projeções de correção apresentadas demonstram que há algo errado nestes cálculos. Se fosse aplicado o reajuste total necessário, teríamos um plano de saúde mais caro que o mercado proporciona. Estes estudos nunca foram apresentados aos  conselheiros.

- Percebe-se que a transferência do superávit para o PAMA apenas beneficiou os usuários do programa PCE. Quem tem só o PAMA continua com um plano de uso de apenas uma vez. E quem tem só o PAMA, em regra geral, são os assistidos com renda mais baixa e que mais necessitam de assistência médica por não terem condições financeiras para contratar no mercado.

- O Conselheiro Cleomar Gaspar apresentou sugestão de utilização de percentual do pecúlio para cobrir dívidas do PAMA. Hoje, já existe a alternativa de recebimento de 50% (com deságio) quando o assistido atinge os 80 anos de idade.

- Os Conselheiros Burlamaqui, Cleomar e Ezequias apresentaram, formalmente, pedido de que o reajuste do PCE seja zero e que permaneça o financiamento das dívidas do plano de saúde.

- Até Outubro de 2015, há 3803 planos de saúde cancelados (acumulado). Em 2010 esse número era de 2996 e em 2014, 3041 cancelamentos.

- Foi informado que o custo médio per capita dos participantes do PCE é de R$ 870,61 e dos participantes do PAMA puro 287,24

6. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

A Gerente da área fez uma apresentação do planejamento estratégico, material bem elaborado, mas bastante burocrático e filosófico, não cabendo comentários a respeito.

  1. APRESENTAÇÃO DAS METAS DO DIRETOR PRESIDENTE

Entre os 10 itens apresentados, cumpre destacar:

- Cumprir o orçamento aprovado;

- Obter resultado superavitário para o PBS-A;

- Assegurar perenidade dos benefícios;

- Consolidar a gestão do PAMA;

- PESQUISA DE SATISFAÇÃO: A pesquisa de satisfação realizada junto aos participantes e assistidos tem peso de 10% na avaliação da Diretoria da SISTEL para efeito de pagamento de bônus. Portanto, temos que conscientizar nossos Associados e Não Associados da importância nas respostas para as perguntas formuladas. Após a reunião, os Conselheiros eleitos debateram com o Presidente do Conselho, ficando acertado que em dezembro, um dia antes da REDEL  (15/12), nos reuniremos para sugerir um esboço de modelo de pesquisa a ser realizadas. Desde já, contamos coma colaboração de todos com sugestões a respeito do assunto.

8.       NOVO PORTAL: Foi realizada uma apresentação de novo Portal da SISTEL.

9.       AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PLANOS

A rentabilidade de outubro melhorou. Destaque-se:

PBS-A   1,55%

PAMA   1,34%

PBS CPQD 1,04%

Para o ano de 2016 já existe uma previsão de Reserva Especial (superávit) de 111 milhões relativos a 2015.

FINALIZANDO, FOI INFORMADO O REAJUSTE A SER APLICADO AOS BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS A PARTIR DE 01 DE DEZEMBRO ~ 9,83%.

Fonte: Conselheiros eleitos Cleomar, Ezequias e Burlamaqui

BENEFÍCIOS DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DA SISTEL PODERÃO SER REAJUSTADOS EM 10,37% EM DEZEMBRO. TETO DO INSS SEGUE MESMO ÍNDICE

Teto do INSS deve subir para R$ 5.147 e piso para R$ 871, segundo previsão do Ministério do Planejamento para o INPC. Índice previsto de 10,37% é também aplicado aos benefícios da Sistel, com reajuste em dezembro

O governo deverá elevar de R$ 788 para R$ 870,99 o piso dos benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em 2016.

O salário máximo pago para os aposentados poderá subir de R$ 4.663,75 a R$ 5.147,38.

Esses valores consideram que, neste ano, a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) deve fechar em 10,37%, segundo a atualização do Ministério do Planejamento para os parâmetros do Orçamento de 2016.

O Agora já havia antecipado que os benefícios previdenciários acima do piso poderiam ser reajustados em mais de 10% em 2016, informação agora reforçada pela nova previsão.

Fonte: Aposentelecom e Agora SP (24/11/2015)

ANAPAR DESMENTE MATÉRIA DA REVISTA ISTO É E SOLICITA DIRETO DE RESPOSTA NA PRÓXIMA PUBLICAÇÃO

ANAPAR | Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão
16 de novembro de 2015 Boletim Anapar nº 547
ANAPAR solicita direito de resposta
Diante do conteúdo falso e ofensivo a imagem da entidade da matéria “Os esquemas do ministro motoqueiro”, publicada pela Revista ÍSTO É em 13 de novembro de 2015, a ANAPAR formalizou junto à editora o pedido de publicação do texto abaixo, conforme estabelecidio na Lei 13.188, de 11.11.2015, que regulamentou o DIRETO DE RESPOSTA:

A Anapar e seu vice-presidente, José Ricardo Sasseron, refutam com veemência todas as afirmações envolvendo seus nomes na matéria “Os esquemas do ministro motoqueiro”, publicada na Edição 2398 da Revista Isto É. Tais informações são ilações mentirosas e improcedentes, sem qualquer fundamento em fatos ou provas concretos.

Esclarecemos, a fim de que não paire qualquer dúvida quanto à conduta dos ofendidos na referida matéria, que:

  1. Nenhum dirigente da ANAPAR foi procurado previamente pelo jornalista ou pela Revista para se manifestar sobre o conteúdo da matéria.
  2. Os dirigentes da ANAPAR são eleitos pelos seus associados, participantes ativos e aposentados de fundos de pensão, sem a interferência ou apadrinhamento de nenhum órgão ou gestor público.
  3. A ANAPAR e José Ricardo Sasseron, na condição de seu Vice-presidente, não conhecem nem tem relação com as empresas citadas na matéria (VIS Investimentos, Oliveira Romano Associados e Consist Software) e nunca participaram de sistemas de arrecadação para partidos políticos, conforme sugere a matéria.
  4. Dirigentes de fundos de pensão são indicados por suas respectivas patrocinadoras ou eleitos pelos participantes e assistidos. A ANAPAR não participa ou interfere em processos de nomeação de dirigentes de fundos de pensão indicados por qualquer empresa patrocinadora, pois esta competência é exclusiva das patrocinadoras, nos termos da lei complementar que regulamenta a matéria.
  5. Intervenções em fundos de pensão são decretadas por decisão autônoma da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, órgão fiscalizador do sistema. A ANAPAR nunca “deu o aval” a qualquer intervenção em fundo de pensão – ao contrário, sempre defendemos soluções negociadas para impasses. Não houve intervenção na PETROS. A PREVIC apenas decretou administração especial nos Planos Petros Copesul e Petros PQU para garantir o pagamento das reservas aos participantes em processo de retirada de patrocínio da empresa Braskem, pagamentos que vinham sendo protelados há mais de três anos. A administração especial não se confunde com intervenção, e não implica no afastamento dos diretores e conselheiros do fundo de pensão.
  6. A ANAPAR e seu vice-presidente não participam de “filtragem de irregularidades”, como afirma a matéria. A ANAPAR é a entidade que mais protocola junto à PREVIC denúncias formais de irregularidades praticadas no âmbito dos fundos de pensão, e combate permanentemente em âmbito nacional os ataques aos direitos e interesses dos participantes.
  7. A ANAPAR, em razão de sua legitimidade, indica um dos sete membros da Câmara de Recursos da Previdência de Recursos da Previdência Complementar (CRPC), órgão julgador dos recursos interpostos por dirigentes de fundos de pensão contra penalidades aplicadas contra si em primeira instância pela PREVIC. Os processos administrativos, decisões e votos são públicos e estão à disposição para verificação junto à CRPC. Os representantes da ANAPAR têm votado pela condenação de dirigentes de vários fundos de pensão em virtude de irregularidades por eles praticadas.
  8. A ANAPAR mantém relações institucionais com a PREVIC e com o Ministério da Previdência Social desde 2001, ano de sua fundação, sempre exigindo dos agentes públicos o cumprimento do seu dever constitucional de proteger os interesses dos participantes.

Em razão da gravidade do conteúdo da matéria ofensiva requeremos a publicação desta resposta na próxima edição semanal da Revista Isto É, conforme garante a Lei 13.188, sem prejuízo da ação civil reparatória cabível.

O documento transcrito acima foi assinado pela presidente da ANAPAR Claudia Ricaldoni e pelo Vice-Presidente José Ricardo Sasseron e protocolado na sede da Editora em São Paulo e em sua sucursal de Brasília.

ANAPAR – Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão 
SCS Qd. 06 Bl. A Ed. Carioca sala 709, Brasília-DF | Fones: (61) 3326-3086 / 3326-3087 | anapar@anapar.com.br

DEPOIS DA CHAMADA REVITALIZAÇÃO DO PAMA, SISTEL INICIA A DISTRIBUIÇÃO DE BENESSES COMO FIM DO FINANCIAMENTO DE DESPESAS E CANCELAMENTO DO PCE POR INADIMPLÊNCIA DE 60 DIAS

Vejam as “vantagens” oferecidas pela Sistel logo após a Diretoria Executiva ter decidido, com apoio e voto dos conselheiros designados pelas pseudo patrocinadoras e de um único conselheiro eleito pelos participantes, a questionada transferência das sobras do PBS-A ao PAMA.Seguem os Informes enviados respectivamente aos assistidos do PAMA puro e PAMA-PCE:

Brasília, 12 de novembro de 2015

Caro (a) Assistido do PAMA puro,
Recentemente informamos sobre a transferência de recursos do Plano PBS-A para o PAMA. Dessa forma, preservamos a assistência à saúde dos nossos Assistidos e de seus familiares.

Embora a insuficiência financeira do PAMA esteja hoje resolvida, são muitos os fatores que contribuem para o crescente e constante aumento dos custos médicos. Nesse sentido, a Sistel, na busca de melhor adequação do seu Plano de Saúde, intensificou ainda mais seus controles e reavaliou seus processos operacionais para manter a saúde financeira do PAMA e assegurar a prestação dos seus serviços.

Em função disso a partir do dia 1º de janeiro de 2016 o financiamento da coparticipação deixará de existir. Isso significa que a sua parte no valor das despesas realizadas no mês será cobrada em parcela única, ou seja, à vista. O valor será descontado do seu benefício Sistel e/ou cobrado via boleto bancário. Essa medida evita que as dívidas não pagas prejudiquem o Plano.

Por fim, com o objetivo de prestar cada vez mais um melhor atendimento, informamos que no primeiro trimestre de 2016 a Central de Relacionamento que atualmente conta com atendentes terceirizados, passa a ter apenas Colaboradores da Sistel, criando assim, maior proximidade com nossos Assistidos e Participantes.

Estamos à disposição por meio de nossos canais de relacionamento: Fale Conosco: área restrita do Portal Sistel (www.sistel.com.br) e Central de Relacionamento 0800 887 7005.

Caro (a) assistido do PAMA/PCE,

Recentemente informamos sobre a transferência de recursos do Plano PBS-A para o PAMA.

Embora a insuficiência financeira do PAMA esteja hoje resolvida, são muitos os fatores que contribuem para o crescente e constante aumento dos custos médicos. Nesse sentido, a Sistel, na busca da melhor adequação do seu Plano de Saúde, intensificou ainda mais seus controles e reavaliou seus processos operacionais para manter a saúde financeira do PAMA-PCE e assegurar a prestação dos seus serviços.

Conheça as medidas que adotaremos e quando entrarão em vigor.

1. Reajuste da contribuição do PCE – o reajuste das contribuições mensais será realizado anualmente com base em estudos técnicos e tendem a ficar próximos ao índice de reajuste dos Benefícios.

2. Facectomia (cirurgia de catarata) – a sua parte nas despesas realizadas a partir de 28/10/2015 estão isentas, ou seja, o valor será pago integralmente pelo PAMA-PCE.

3. Contribuição de Pensionistas na adesão ao PCE – o Pensionista que aderir em até 90 dias após o óbito do Aposentado permanecerá com as mesmas condições do Aposentado.

4. Cancelamento por 60 dias de inadimplência – a partir de 1º de janeiro de 2016 será cancelada a inscrição do usuário, que deixar de efetuar os pagamentos por período superior a 60 dias, a contar desta data, consecutivos ou não, no decorrer de 1 ano. Essa regra está prevista no Artigo 11 do Regulamento do PAMA-PCE.

5. Despesas do PAMA-PCE não serão mais financiadas – a partir de1º de janeiro de 2016 a sua parte no valor das despesas processadas no mês, será cobrada em parcela única, ou seja, à vista. O valor será cobrado via boleto bancário. Essa medida evita que as dívidas não pagas prejudiquem o Plano.

6. Contribuição única para casais que são Assistidos da Sistel – os casais de aposentados dos Planos PBS vinculados ao PCE, que antes pagavam duas contribuições mensais, poderão optar por pagar apenas uma contribuição mensal para o Plano.

São ações como essas que visam manter o equilíbrio financeiro do Plano.

Por fim, com o objetivo de prestar cada vez mais um melhor atendimento, informamos que no primeiro trimestre de 2016 a Central de Relacionamento, que atualmente conta com atendentes terceirizados, passa a ter apenas Colaboradores da Sistel, criando assim maior proximidade com nossos Assistidos e Participantes.

Cordialmente,
Diretoria Executiva

PORTAL www.sistel.com.br CENTRAL 0800 887 7005
Fonte: Sistel (13/11/2015) e Blog Aposentelecom

SUPERAVIT PBS-A: NOSSO INCANSÁVEL ASSISTIDO RUBENS TRIBST QUESTIONOU O MINICOM , VIA DEPUTADO SIBÁ MACHADO, SOBRE O SUPERÁVIT

Seguem Ofícios trocados entre o deputado Sibá Machado, o Minicom e a AGU sobre a destinação do superavit do plano PBS-A da Sistel. O requerimento inicial foi idealizado pelo nosso incansável colega e assistido, Rubens Tribst (clique no texto para aumentá-lo):

Fonte: Assistido do PBS-A, Rubens Tribst (09/11/2015) e Blog Aposentelecom

ASTELPAR – Encontro sobre Previdência Complementar Fechada

No dia 05 de Outubro a ASTELPAR e ANAPAR com o apoio do SENGE-PR, promoveram um encontro sobre Previdência Complementar Fechada.

Compareceram ao evento, vários Participantes e Assistidos do Setor de Telecomunicações do Paraná. Debateram-se os casos de maior interesse dos Aposentados do Setor, os Casos das Fundações Atlântico e Sistel, a saber:

Atlântico: Eleições de 2015 e Superávit do PBS-TCS e PBT-BrT;

Sistel: Plano de Saúde PAMA e seu programa PCE e Superávit do PBS-A.

Veja o Resumo da Reunião.

Fonte: Site da Fenapas

SISTEL: ENTIDADE VAI REALIZAR NOVA PESQUISA DE SATISFAÇÃO JUNTO A SEUS CLIENTES E FENAPAS ENVIA OUTRO INFORME SOBRE O MESMO TEMA

A Sistel divulgou o seguinte Informativo

Brasília, 5 de novembro de 2015
Caros Participantes e Assistidos,

No período de 9/11/2015 a 23/12/2015, será realizada a Pesquisa de Satisfação Anual Sistel.

A realização da pesquisa visa à melhoria contínua do desempenho da Sistel e o aperfeiçoamento dos serviços prestados pela Entidade.

A execução da Pesquisa de Satisfação 2015 está a cargo da empresa Opinião Informação Estratégica, que foi contratada pela Sistel.

O sorteio dos entrevistados é feito de forma aleatória por meio de sistema.

Caso você tenha sido sorteado, receberá uma ligação telefônica da empresa Opinião, convidando para responder o questionário. As respostas serão mantidas em sigilo.

Conhecer sua opinião, suas sugestões e sua visão em relação às atividades desenvolvidas pela Sistel é muito importante para o aprimoramento dos nossos processos de trabalho.

Contamos com sua colaboração, participe!

Cordialmente,

Ana Cristina de Vasconcelos
Gerente de Relações Institucionais

A FENAPAS enviou o seguinte informe aos assistidos do PBS-A:

Colega,
Você sabia que:
1) É com base na pesquisa de satisfação junto aos participantes e assistidos que a SISTEL é avaliada?
2) O resultado da pesquisa é um dos itens utilizados para o cálculo do bônus anual pago à Diretoria da SISTEL?
3) Quando as Associações ou Conselheiros Eleitos levam reclamações à Diretoria da SISTEL sempre recebemos como resposta que tudo está muito bem, pois assim as pesquisas apontaram?
Fazemos um alerta: Sempre que a SISTEL fizer pesquisas de satisfação é importante que se de muita atenção às respostas.
As pesquisas são demoradas, tenha paciência, pois o tempo que você levará para responder é fundamental para que a avaliação corresponda com a realidade.
Reflita se você está satisfeito(a) com:
1) O descumprimento da sentença que diz ““1) reconhecido o direito dos aposentados e assistidos de continuarem usufruindo do PAMA, como foi constituído, ….”, que confirma a responsabilidade das patrocinadoras pelo custeio do plano de Saude?
2) A rede credenciada do plano de saúde?
3) Os reajustes do PCE 140,98% (últimos três anos) ou 113,5% (últimos dois anos)?
4) A transferência dos 3 bilhões e 42 milhões de Superávits de 2010/11/12 e futuros para pagar a conta do PAMA, cuja responsabilidade é das patrocinadoras?
5) Que não foi dada nenhuma garantia de que esta fortuna será suficiente!
ENTÃO, NA PRÓXIMA VEZ QUE VOCÊ PARTICIPAR DA PESQUISA, NÃO ESQUEÇA: RESPONDA COM FIRMEZA E EXPRESSE O QUE REALMENTE VOCÊ PENSA!
Fonte: Sistel e Fenapas (05/11/2015) e Aposentelecom

FUNDAÇÃO ATLÂNTICO INSISTE EM ELEIÇÕES INDIRETAS

A Fundação Atlântico insiste em dar continuidade à eleição indireta, para os representantes dos participantes e Assistidos nos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Insiste em aplicar um Regulamento Eleitoral que não garante o direito de voto dos Participantes e Assistidos, que tem várias inconsistências, um simulacro que se destina a perpetuar os Conselheiros que foram indicados em 2005 pela patrocinadora.

Estes conselheiros foram derrotados em eleições diretas em 2006, mas continuaram nos cargos por conta de liminar contra o Processo Eleitoral que eles mesmos conceberam e aprovaram. Talvez aí resida o medo a Eleições Diretas!
A Fundação Atlântico em reunião na PREVIC com a ANAPAR e a FENAPAS propôs-se a negociar o Regimento Eleitoral e a fazer novas reuniões na PREVIC, mas FALTOU à reunião com a PREVIC, que ela mesma propôs e lançou o “processo eleitoral”, sem nenhuma alteração. Na última reunião afirmou que o processo eleitoral está correndo muito bem e que será mantido!
Nesta prova renovada de AUTORITARISMO a Fundação Atlântico desrespeita o seu Estatuto (Artigos 13 e 14), os PARTICIPANTES, ASSISTIDOS e a PREVIC (órgão fiscalizador!) e insiste em eleições de Delegados para os Colégios Eleitorais, que elegerão os Conselheiros representantes dos Participantes e Assistidos nos Conselhos Deliberativo e Fiscal.
No novo Regimento Eleitoral, por Eleição Indireta, os Eleitores do CD e CF, são escolhidos (eleitos?) um para os ativos para cada estado, um para os assistidos em cada estado. A escolha ou eleição é feita em Assembleias de Sindicatos e de Associações (até em Assembleia da Atlântico), ou por voto pelo correio. A seguir os Eleitores escolhidos (se houver) é que elegem os Conselheiros. Se num dado estado não existir candidato, os participantes e ou assistidos deste estado não terão o seu direito a voto garantido!
A Fundação Atlântico prova que o Setor de Previdência Complementar, não está apto à Auto Regulação como a ABRAPP vem defendendo!
Veja o Boletins nº541 e 544 da ANAPAR
Fonte: ASTELPAR (31/10/2015)

Notícias do superávit do PBS-A dada pela ASTELPAR

 

Depois de tantos anos decorridos nossa paciência se esgotou. Não dava mais para esperar. Foram muitas idas e vindas sem que se vislumbrasse uma solução.

O alto valor do Superávit despertou a cobiça das patrocinadoras. Empresas que nunca contribuíram para o plano, que querem apoderar-se da metade, melhor dito, de todo o Superávit do PBS-A, para cobrir as suas responsabilidades de Custeio do Plano de Saúde PAMA.

A SISTEL joga no time das patrocinadoras. Afinal, seus Diretores são nomeados por elas. Lá, só podemos contar com os Conselheiros Eleitos pelos aposentados, que são minoria nos Conselhos.

O Fundo de Compensação e Solvência é ilegal e o uso pretendido pela sistel é ilegal, logo no dia 25 de setembro, a FENAPAS Ajuizou uma Ação para fazer valer o direito dos Aposentados e Pensionistas do PBS-A. Sabemos que a justiça é lenta e nem sempre justa. Porém, negociar com Oi, Vivo/Telefônica, Telebrás, etc., em nada resultou, não foi dada alternativa.

Se a Sistel e patrocinadoras tiverem propostas menos leoninas, podemos ouvi-las!

Fonte: Site da ASTELPAR