Retorno da APAS-RJ à FENAPAS!

Coroando um período considerável de valiosa e continuada parceria entre a APAS-RJ e a FENAPAS, quer seja nas Eleições da Fundação Atlântico, no Processo de Destinação do Superávit do PBS-A, na defesa do PAMA e PCE e na recuperação do Histórico de Ações Judiciais da FENAPAS no Rio de Janeiro, finalmente a APAS-RJ retornou à FENAPAS.

O retorno de uma das Fundadoras da FENAPAS, além de ser um fato histórico extremamente significativo, fortalecerá a luta de todos os Aposentados e Pensionistas do Setor de Telecomunicações, não somente pela expressão do seu quadro Associativo, mas principalmente pela tradição de luta na defesa dos Aposentados.

A Diretoria da FENAPAS e a Presidência do Conselho de Representantes tem o prazer de manifestar as Boas Vindas aos companheiros da APAS-RJ!

Aramburo/Presidente da FENAPAS.

Fonte: Site da FENAPAS

PAMA e PCE: Nível de satisfação dos Assistidos!

Em recente pesquisa realizada a respeito da satisfação dos aposentados quanto ao Plano de Saúde Bradesco – Sistel, o índice de aprovação em relação à qualidade do plano foi de 94%, ou seja, baseado neste resultado a Sistel, embora contestado pelos Conselheiros Eleitos, quanto a esse inexplicável nível elevado de satisfação, entende que está oferecendo um plano que satisfaz os anseios dos Aposentados.

Não é o que se observa no nosso dia-a-dia, visto que as Associações, Brasil afora, têm recebido inúmeras reclamações, principalmente, em relação à rede credenciada, agravado pelos recentes aumentos das mensalidades, sempre acima da inflação e, consequentemente, dos reajustes anuais dos benefícios.

A FENAPAS, OS CONSELHEIROS ELEITOS E AS ASSOCIAÇÕES ESTADUAIS estão sempre envidando esforços para obter melhorias na rede e na redução das mensalidades pagas pelos aposentados, mas, infelizmente, nossas reivindicações são sempre rebatidas pela Sistel, com o argumento de que os resultados das pesquisas, demonstram que o plano atende as necessidades dos Aposentados. Diante dessas inconsistências, estamos solicitando à SISTEL mais dados a respeito das pesquisas realizadas, para que possamos avaliar possíveis distorções dos resultados.

Paralelamente, continuamos buscando soluções para que o plano de saúde atenda plenamente seus objetivos, ou seja, dar segurança, qualidade de atendimento, preço justo e bem estar para os participantes e assistidos. Aguardamos o estudo econômico-atuarial prometido pela SISTEL para a segunda quinzena de março.

Conselheiros Eleitos

Fonte: Site da FENAPAS

PLANO PAMA DA SISTEL: MUDANÇA NA SISTEMÁTICA DE REEMBOLSO DE DESPESAS MÉDICAS

A Sistel emitiu o seguinte comunicado aos assistidos que possuem o plano PAMA:

Brasília, 26 de fevereiro de 2014
A partir de 1º de março de 2014 a regra de pagamento de reembolso efetuado pela operadora Bradesco Saúde sofrerá alterações. O percentual de coparticipação nas despesas de cada assistido passará a ser descontado pela Sistel.
Portanto, a Bradesco pagará o valor total do reembolso, conforme tabela de convênio e quando a Sistel receber o faturamento da despesa reembolsada, processará a cobrança do percentual de coparticipação do assistido.
No Extrato de Despesas Médicas Sistel o assistido notará a mudança na forma de apresentação das despesas de reembolso. Agora aparecerá o valor da coparticipação, antes, o valor era zero justamente porque a Bradesco efetuava o reembolso apenas da parte de responsabilidade da Sistel.
Importante esclarecer que não houve redução nos valores de tabela de convênio para reembolso.
Simplificando:
Reembolso Antes
Reembolso a partir de 1º/3/2014
Pedido feito na Bradesco
Pedido feito na Bradesco
Bradesco avalia valor a pagar, conforme regras do plano e tabela de convênio
Bradesco avalia valor a pagar, conforme regras do plano e tabela de convênio
Valor de tabela pago era deduzido do percentual de coparticipação
Será pago o valor de tabela sem desconto da coparticipação
No ‘Extrato de Despesas Médicas’, a despesa era apenas demonstrada, sem cálculo da coparticipação
No ‘Extrato de Despesas Médicas’, a despesa será demonstrada e a parte que lhe cabe (coparticipação) será descontada pela Sistel
Veja a seguir um exemplo de como era e como ficou o reembolso:
Como era antes:
Valor Nota Fiscal R$ 1.500,00
Valor tabela convênio R$ 1.400,00
Coparticipação despesa R$ 100,00
Valor reembolsado R$ 1.400,00 – R$ 100,00 = R$ 1.300,00
Valor cobrado pela Sistel R$ 0,0 (Zero)
Como será a partir de 1º março:
Valor Nota Fiscal R$ 1.500,00
Valor tabela convênio R$ 1.400,00
Valor reembolsado R$ 1.400,00
Coparticipação na despesa R$ 100,00
Valor cobrado pela Sistel R$ 100,00

Fonte: Sistel (26/02/2014) e Vida de Aposentado em Telecom

SISTEL: DEPOIS DE INFORMAR A TODOS ASSISTIDOS QUE OS DEMONSTRATIVOS DE IR DE 2013 ESTAVAM DISPONÍVEIS NO SITE, SISTEL É OBRIGADA A RETIRA-LOS DO AR DEVIDO A ERROS GRAVES NOS INFORMES

Tão logo a Sistel publicou o Informe abaixo, a respeito da disponibilização em seu site do Demonstrativo de Rendimento de 2013 para o Imposto de Renda de 2014, um grande número de assistidos procurou este redator para informar que o número de CPF que constava no Informe de Rendimentos de 2013, gerado pela Sistel, não correspondia a seu CPF.

Em diversos chamados abertos no Fale Conosco da Sistel, a data de resolução do problema estendia-se a 07/03, prazo este que levantou uma grande preocupação entre estes assistidos, pois a Sistel poderia também ter enviado estes dados errôneos à Receita Federal, fato este que poderia levar estes assistidos a ter suas declarações rejeitadas pela Receita e consequentemente caírem na Malha Fina.
Pela reação da Sistel, ainda nesta noite, de ter providencialmente retirado do ar (site) estes Informes, é muito provável que não venhamos a ter nenhum prejuízo com este erro.
Esta não é a primeira vez que a Sistel comete enganos na emissão dos Informes Anuais de Rendimentos. Lembro bem que os Informes enviados pelo Correios não batiam com aqueles disponibilizados no site, em anos anteriores.
O melhor que temos a fazer por enquanto é aguardar um pouco mais pelo posicionamento oficial da Sistel quanto ao ocorrido e conferir manualmente todos os valores dos Informes que receberemos, com os valores de nossos demonstrativos mensais.

Fonte: Vida de Aposentado em Telecom

SUPERÁVIT – SISTEL RESPONDE À APAS-RJ

O Presidente da Sistel, Wilson Delfino, respondeu à carta da APAS-RJ sobre demora na distribuição do Superávit. Veja abaixo o documento na íntegra.

 

CT – 100/013/2014                                                        Brasília-DF, 10 de fevereiro de 2014

 

Sr. CARLOS ALBERTO DE O. C. BURLAMAQUI

PRESIDENTE DA APAS – RJ

Av. Nilo Peçanha, 50, Grupo 717, Centro

RIO DE JANEIRO – RJ                                  20020-906

Senhor Presidente,

Em atenção à sua correspondência Ct. 004/14-PR, de 29.01.2014, recebida nesta Fundação em 03.02.2014, vimos manifestar nossa compreensão quanto à insatisfação dessa Associação em relação à condução do processo de distribuição do superávit do Plano PBS-A.

Conforme é do seu conhecimento, a SISTEL, desde que o processo foi iniciado em 2010, vem envidando seus melhores esforços visando possibilitar a distribuição do superávit, cujos valores estão devidamente segregados e contabilizados, de maneira que, eventuais ações protelatórias, certamente não podem ser imputadas à gestão da Fundação.

Entretanto, a revisão do Regulamento do Plano, medida necessária para a distribuição do superávit, depende da aprovação pelo órgão regulador das entidades de previdência complementar fechadas, qual seja a Previc que, por sua vez, deve atentar para os ditames legais, dentre eles a necessária aprovação da proposta de revisão regulamentar por todos os patrocinadores do PBS-A.

De maneira que a oposição formalizada pela Patrocinadora Telebras, quanto à proposta de alteração do Regulamento do Plano, por entender que a totalidade do superávit cabível aos patrocinadores deve ser integralmente repassada à referida empresa, na verdade representou um impasse no processo, impedindo o atendimento de requisito essencial à submissão da revisão do Regulamento do PBS-A junto à Previc.

Importante lembrar que a distribuição do superávit do PBS-A decorre da necessária revisão do Plano (alteração do Regulamento), sendo que somente após o seu implemento será possível a adoção das medidas nele contempladas, de forma que não há como dar tratamento diferenciado ou mesmo fazer distribuição prévia de parte dos valores de superávit aos assistidos, sob o argumento de que constituiriam “parcela incontroversa”. Tal procedimento, inclusive, não é admitido pela Previc.

No que diz respeito à reunião havida entre a Diretoria da Sistel e o Sr. Superintendente da Previc, no mês de dezembro de 2013, em que foi tratado sobre o posicionamento adotado pela Telebrás quanto à proposta de distribuição do superávit do PBS-A, embora não tenha havido uma manifestação formal daquela Superintendência quando da reunião, o referido órgão encaminhou ofício à Sistel em janeiro passado, no qual reiterou a manutenção do arquivamento do processo, indicando entretanto, a possibilidade de mediação das controvérsias no âmbito da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem da Previc – CMCA, desde que acionada por comum acordo entre os interessados, assistidos e patrocinadores do PBS-A.

A questão agora será levada à apreciação pelo Conselho Deliberativo da Sistel, em sua próxima reunião no dia 25 de fevereiro.

 

Atenciosamente,

WILSON CARLOS DUARTE DELFINO

Diretor Presidente

APAS-RJ QUESTIONA SISTEL SOBRE DEMORA DO SUPERÁVIT

No dia 29 de Janeiro passado, a APAS-RJ enviou ao Presidente da Sistel, Sr. Wilson Duarte Delfino, a carta abaixo, questionando a situação da distribuição do superávit e ao mesmo tempo solicitando solução definitiva para o caso. Veja a íntegra:

Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 2014.

Ct. 004/14 – PR

Ao Sr.

Wilson Duarte Delfino

Presidente da Sistel

Assunto: Distribuição de Superávit 2009/2011

Prezado Senhor,

É com perplexidade, angústia e decepção que temos acompanhado a evolução do processo de distribuição dos superávits relativos aos exercícios de 2009, 2010 e 2011.

De acordo com a legislação vigente, é obrigatória a distribuição do superávit após três anos consecutivos, e, no entanto, o mesmo não ocorreu até a presente data, estando a Sistel, desta forma, descumprindo os ditames legais.

Estamos percebendo que existem, nitidamente, ações protelatórias, que estão impedindo a distribuição dos valores correspondentes, o que vem acarretando consideráveis prejuízos aos participantes do PBS-A, inclusive com o falecimento de quase 1.000 assistidos, que não mais poderão usufruir de tal benefício.

Lembramos que em reunião do Conselho Deliberativo da Sistel foi aprovada a distribuição dos superávits na razão de 50% para os assistidos e 50% para as patrocinadoras, o que não ocorreu até o presente.

Entendemos, portanto, que a parte incontroversa dos 50% dos assistidos deve ser distribuída de imediato dando, desta forma, cumprimento à legislação pertinente.

Por oportuno, indagamos de V. Sª. qual foi o resultado da reunião entre a PREVIC e a SISTEL, realizada em 20/12/2013, relativa à surpreendente e contraditória posição da TELEBRÁS.

Pelo exposto, solicitamos uma solução efetiva e urgente, por parte da Sistel, no sentido de distribuir, de imediato, os valores incontestáveis, e, assim, cumprir o que determina a legislação, evitando possíveis futuros questionamentos na esfera judicial, por parte dos assistidos prejudicados.

Atenciosamente,

 Carlos Alberto de O. C. Burlamaqui

 Presidente

                                                                                             

 

 

 

APAS-RJ solicita esclarecimento da Sistel sobre o PAMA

Em 15 de janeiro de 2014, a APAS-RJ enviou à Sistel a correspondência abaixo, que foi motivo de comentários da Diretora de Seguridade da Sistel, Adriana Meirelles, quando de sua visita à APAS-RJ, dia 5 passado (Veja no site da APAS-RJ, Notícias).

 

AoSr. Wilson Duarte Delfino

Presidente da Sistel

Prezado Senhor,

Com relação à situação financeira atual do Plano de Saúde – PAMA/PCE e aos aumentos das contribuições dos assistidos do PBS, que tem ocasionado grande ansiedade e incertezas nos assistidos do Plano, colocamos os seguintes pontos/questões, para os quais solicitamos sua melhor atenção e efetivo posicionamento:

  1. Quando da implantação do PCE, em 2003 foi feita uma avaliação atuarial para se chegar aos resultados obtidos?
  2.  É de nosso conhecimento que apenas as contribuições dos assistidos não são suficientes para a completa cobertura das despesas operacionais do Plano. Existe, para tanto, o fundo garantidor do mesmo, cujos rendimentos, somados às contribuições, devem ser suficientes para viabilizar financeiramente o plano.        Tanto é assim, que por ocasião da criação do PCE, o então Diretor de Seguridade da Sistel, da época, afirmou que, com as contribuições estabelecidas, o Plano de Saúde estaria viabilizado até o final da vida do PBS.                                        Tendo em vista a insistente alegação que o PAMA/PCE estaria deficitário – inclusive com o significativo aumento das contribuições dos assistidos – solicitamos que nos seja informado:                                                                       a)   se foi feita a correspondente avaliação atuarial que fundamentou tais acréscimos para o suposto equilíbrio do plano; e                                                      b)    qual o total de recursos necessários à manutenção do mesmo em níveis confortáveis.
  3.  Ao analisarmos a demonstração da manutenção do ativo líquido (jul/13 x dez/12) do PAMA, verificamos que o resultado dos rendimentos das aplicações financeiras do patrimônio passou de R$ 140,4 milhões, em dez/13 positivos, para R$ 36,5 milhões, negativos em jul/13.

Em vista do exposto, solicitamos que nos sejam esclarecidas quais as razões que motivaram esta acentuada queda, já que as aplicações dos recursos do fundo são todas em Renda Fixa e que, nos últimos anos, não houve nenhuma mudança de critério na valoração dos investimentos.

Finalizando, enfatizamos a importância de uma resposta urgente da Sistel às nossas indagações, a fim de que possamos esclarecer aos nossos associados e a todos os assistidos do PBS as verdadeiras  razões que motivaram o acréscimo das contribuições, bem como, dirimir dúvidas quanto a interpretações desencontradas que estão sendo divulgadas pela Internet.

Atenciosamente,

                                              Carlos Alberto de O. C. Burlamaqui

                                                                       Presidente

 

 

Alteração escandalosa no regimento interno da Fundação Atlântico

Itamar Russo do Sinttel/RS, Eva Beatriz da AACRT
e companheiros de outros estados estiveram
reunidos na Superintendência Nacional de Previdência
Complementar (Previc), no Rio de Janeiro no dia
22 de janeiro, onde entregaram um dossiê com todos
os documentos sobre as fajutas eleições na Fundação
Atlântico. Também explanaram a expectativa em
relação à fiscalização que a Previc fará na Fundação.
“Não vamos abrir mão de uma eleição direta e democrática,
que poderia ter como exemplo a última,
quando a parte safada que perdeu a eleição entrou
com ação. A reunião foi bem diferente da anterior,
pois desta vez vimos que estavam dispostos a fazer a
fiscalização e tinham uma certa orientação e presença
de representantes de Brasília”, relata Itamar.
Após esta reunião, o grupo foi à Fundação Atlântico
para cumprir a determinação de documento enviado
para o Itamar, anunciando que mostrariam o
Regimento Interno. Participaram da atividade Eva
Beatriz, o Ailton (Apas/RJ) e o Luiz Paula do Sinttel/
MG. O advogado da Fundação trouxe o Regimento Interno,
lido por todos os presentes. Na nossa leitura o
que tem de tão secreto nesse Regimento Interno, está
aberto nos Estatuto e no Regulamento da Fundação. O
que eles negavam e escondiam era a data da mudança
efetuada no Regimento, que foi em 01/08/2013, depois
que a Previc determinou a realização de eleições, ato
este que não poderiam fazer. O que revela uma atitude
anti democrática do Sr. Fernando Pimentel – Presidente
da Fundação Atlântico, que alterou o regimento
interno para se beneficiar nas eleições, revela Itamar,
indignado.

Fonte:  Jornal O Parceiro - Porto Alegre/RS – Nº 08 – Janeiro/2014