Fundação Atlântico – Novos valores para taxa mínima atuarial

A Fundação Atlântico revisou sua Política de Investimento 2012 quatro vezes.

A versão original aprovada na 86ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, realizada em 25 de novembro de 2011, estipulou as seguintes taxas mínimas atuariais para cada plano:

 Plano de Benefícios                                         Taxa Mínima  Atuarial                             

TelemarPrev INPC+5,5% a.a.
PBS-Telemar INPC+5,0% a.a.
TCSPrev INPC+5,0% a.a.
BRTPrev INPC+6,0% a.a.
Fundador / Alternativo INPC+6,0% a.a.

 

A última revisão aprovada na 93ª Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo, realizada em 27 de julho de 2012, alterou as taxas mínimas atuariais de cada Plano para:

 

Plano de Benefícios                                          Taxa Mínima  Atuarial                                  

TelemarPrev INPC+5,0% a.a.
PBS-Telemar INPC+5,0% a.a.
TCSPrev INPC+5,0% a.a.
BRTPrev INPC+5,5% a.a.

 

Em 19/12/2012, foi aprovada a Política de Investimento para o período 2013-2017.

As novas taxas mínimas atuariais que já estão vigorando para 2013, são:

Plano de Benefícios                                          Taxa Mínima  Atuarial                                         

TelemarPrev INPC+4,5% a.a.
PBS-Telemar INPC+4,5% a.a.
TCSPrev INPC+4,5% a.a.
BRTPrev INPC+5,5% a.a.

 Fonte: Fundação Atlântico

Fundação Atlântico – TelemarPrev tem novas Patrocinadoras

A Fundação Atlântico firmou convênio de adesão com a Pointer Networks S.A. Com isso, os Colaboradores das empresas OI WiFi e OI Internet já podem aderir ao Plano de Previdência TelemarPrev.

A aprovação do Convênio de Adesão entrou em vigor em 28 de novembro de 2012, através da Portaria PREVIC nº 691, publicada no Diário Oficial da União na mesma data.

Fonte:  Fundação Atlântico

Fundação Atlântico – Reajuste de Benefícios do Plano PBS-Telemar e do Plano TCSPREV

 No mês de dezembro de 2012, os benefícios do Plano PBS-Telemar e do Plano TCSPREV (Grupo PBS-TCS) foram reajustados com base na variação do INPC acumulada no período de dezembro de 2011 a novembro de 2012.

Este ano, o percentual de reajuste aplicado em dezembro de 2012 foi de 5,9553%.

Acompanhe na tabela abaixo os índices acumulados de acordo com a DIB (Data de Início do Benefício):

DIB

INPC

Mensal (%)

Fator de Reajuste em 12/2012

Até dez/11

0,51

1,059553

Jan/12

0,51

1,054177

Fev/12

0,39

1,048828

Mar/12

0,18

1,044753

Abr/12

0,64

1,042876

Mai/12

0,55

1,036244

Jun/12

0,26

1,030576

Jul/12

0,43

1,027904

Ago/12

0,45

1,023502

Set/12

0,63

1,018917

Out/12

0,71

1,012538

Nov/12

0,54

1,005400

 

Exemplo 1: Um Assistido com um benefício de R$ 2.000,00, iniciado em fevereiro de 2012.
Valor do Benefício x Fator de Reajuste do mês de fevereiro de 2012:
R$ 2.000,00 x 1,048828 = R$ 2.097,65

Exemplo 2: Um Assistido com um benefício de R$ 2.000,00, iniciado em setembro de 2012.
Valor do Benefício x Fator de Reajuste do mês de setembro de 2012:
R$ 2.000,00 x 1,018917= R$ 2.037,83

 Fonte: Fundação Atlântico

Fundos de Pensão: Abrapp contesta Miriam Leitão que afirmou que redução da meta atuarial dos fundos implicará no aumento das contribuições das patrocinadoras e dos participantes

Segue o Comunicado da Abrapp:

Enviamos na última terça-feira (8), subscrita pelo Vice-presidente José Ribeiro Pena Neto, correspondência dirigida à jornalista Miriam Leitão, do jornal O Globo e da CBN, a respeito de comentários que esta fez na rede de rádio e que julgamos conter equívocos a nosso respeito. É a seguinte a íntegra da carta:

“Admiradores que somos da jornalista, como leitores assíduos de suas colunas em O Globo e ouvintes frequentes de seus comentários na Rádio CBN, nos sentimos bastante à vontade para fazer um reparo a um de seus últimos trabalhos. Estamos nos referindo às observações que fez na rede de rádio sobre a possibilidade de a “baixa meta atuarial vir a custar caro aos fundos de pensão”, onde notamos uma certa confusão entre ativos (investimentos) e passivo (compromissos previdenciários).

Os 4,5% referidos, a serem alcançados após uma redução gradual ano a ano até 2018 e que constituem a taxa de desconto empregada para dimensionar o passivo, levarão efetivamente a um aumento do passivo daqueles planos que não começaram mais cedo a diminuir tal percentual. Não há razões para supor, no entanto, que diante disso a única reação possível é aumentar as contribuições das empresas patrocinadoras ou da massa de participantes para compensar o aumento dos compromissos. A outra opção, no mínimo tão ou mais plausível quanto à primeira, é buscar com profissionalismo e competência elevar o retorno dos investimentos.
Em suma, a decisão do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) de reduzir a taxa, tomada após um intenso debate recheado de argumentos técnicos, deverá conduzir a uma busca redobrada por investimentos mais rentáveis e não ao contrário.

Vale observar também que os 4,5% de que estamos tratando são reais e não nominais. Como estão acima da inflação, significam na prática uma taxa até superior a dos títulos públicos de longo prazo. A nosso ver, portanto, não cabe dizer que teremos daqui a alguns anos uma meta atuarial “baixa”.

Nos permita a jornalista um último comentário: A boa técnica atuarial manda que a taxa usada para descontar o passivo seja próxima à dos títulos de longo prazo de primeira linha. Portanto, a resolução com a redução é uma clara consequência natural da queda das taxas de juros praticadas na economia brasileira.

Agradecemos à jornalista e lhe pedimos que entenda as nossas observações como uma contribuição ao aprimoramento de seu trabalho, que tanto ajuda a levar a melhor informação a um número crescente de brasileiros”.

Fonte: Abrapp (10/01/2013) – Vida de Aposentado em Telecom